11/07/2018

As 5 melhores posições sexuais para as mulheres

Seja por estimulação vaginal ou do clitóris, essas posições garantem o orgasmo feminino. Saiba quais são e como aproveitá-las

Se você não consegue chegar ao orgasmo apenas através da penetração, não há porque se desesperar: você é completamente normal!

O canal vaginal pode ser estimulado, mas apenas um terço das mulheres consegue alcançar o clímax sem tocar o clitóris. Para a maioria, o estímulo clitoriano é indispensável para se chegar ao orgasmo. Listamos aqui cinco posições que favorecem o prazer da mulher.


Vá por cima (Foto: Marie Claire US)

Vá por cima

De frente para o seu parceiro, se posicione por cima, com uma perna de cada lado do do corpo dele. Em cima dele você tem total controle do ritmo, intensidade, profundidade e ângulo da penetração, assim pode conduzi-lo como achar mais gostoso.

Dica: Em vez de fazer um movimento de sobe e desce com o corpo, procure se mexer para frente e para trás, fazendo movimentos circulares ou até desenhando um 8 com o quadril, além de mais confortável e menos cansativo, assim será possível esfregar o clitóris na pélvis dele, aumentando o prazer.

Dê as costas

Uma variação da posição anterior, só que dessa vez apenas vire costas para ele. Com essa mudança a sensação do pênis será de um ângulo totalmente diferente. Além disso, o seu corpo se mexendo dará uma visão privilegiada e muito excitante para o seu parceiro.

Dica: Procure inclinar um pouco o seu corpo para atrás, isso concentrará o estímulo no ponto G. Nesta posição também fica mais fácil você mesma se tocar.


Com a perna dele (Foto: Marie Claire US)

Com a perna dele

Ainda por cima, vire um pouco o corpo e coloque uma das pernas entre as pernas dele, de forma que fiquem quase entrelaçadas: mais um novo ângulo para ser estimulada. Nesta posição, você mantém o controle da intensidade da penetração e ainda conta com a pressão do seu clitóris esfregando na coxa dele, enquanto você se movimenta para cima e para baixo.

Dica: Os seios, principalmente os mamilos, são extremamente sensíveis. Enquanto você se movimenta o parceiro pode brincar com eles, aumentando o tesão.


De quatro (Foto: Marie Claire US)

De quatro

Em quatro apoios, penetrada por trás, a estimulação é profunda. Você pode fazer um vai e vem, se mexendo para frente e para trás, ou permanecer parada e deixar que ele dite o ritmo. Se a altura da cama permitir, vale ficar de quatro enquanto ele fica em pé - mais confortável do que de joelhos ele terá mais controle para se movimentar.

Dica: uma variação é se apoiar nos antebraços, deixando o quadril mais alto - a mudança permitirá que o pênis dele vá mais fundo, além de oferecer uma vista irresistível.


Flor de Lótus (Foto: Marie Claire US)

Flor de Lótus

A mulher se senta sobre o colo do parceiro e entrelaça as pernas em volta dele. Frente a frente e bem pertinho, a posição é muito estimulante para os dois, que bem próximos podem abusar dos beijos, suspiros, olhares e carícias. Os movimentos são mais restritos aqui, mas ele pode ajudá-la a sustentar o ritmo com as mãos na suas nádegas.

Dica: Esta posição é puro romance com os corpos tão colados! Aproveite para explorar o corpo dele com as mãos e peça que ele faça o mesmo como você para aumentar a excitação e o estímulo. 

Quais são as 5 doenças sexualmente transmissíveis mais comuns?


Para prevenir doenças sexualmente transmissíveis, o uso de preservativos é essencial, mesmo durante o sexo oral. Só então podemos nos certificar de reduzir as chances de infecção

O sexo é uma das atividades mais agradáveis ​​e prazerosas ​​que podemos realizar.

No entanto há um grande problema quando praticamos sexo sem cuidado: as doenças sexualmente transmissíveis (DSTs).

Estas são infecções que se espalham por contato sexual, independentemente de ser oral, anal ou vaginal.

Embora algumas dessas doenças sejam fáceis de lidar e desaparecer em pouco tempo, outras podem causar problemas sérios para a vida toda.

Aqui vamos falar sobre os sintomas mais comuns. Tome nota deles e certifique-se de ficar alerta para qualquer sinal possível.

1. Clamídia é uma doença sexualmente transmissível



A clamídia é uma doença sexualmente transmissível causada por bactérias. Geralmente não apresenta sintomas graves, por isso pode ser confundida com vários tipos de infecção.

O principal problema com a clamídia é que, se não for tratada a tempo, gera infertilidade e danos aos órgãos reprodutores femininos.

Sintomas de clamídia em mulheres

Febre
Náusea
Queimação ao urinar
Dor durante a relação sexual
Secreção anormal
Dor no abdômen inferior ou nas costas
Sangramento vaginal após a relação sexual ou entre os períodos menstruais
Sintomas da clamídia nos homens
Secreção anormal
Dor ao urinar
Queimação ou comichão ao redor do orifício do pênis

2. Herpes genital

O herpes genital é uma DST causada pelo vírus do herpes simples. Uma vez que este vírus é contraído, ele permanece em seu corpo para sempre.

Ocasionalmente aparecerão brotos que causam bolhas e feridas na área dos órgãos genitais e do reto.

Com o passar do tempo, os surtos ocorrem com menos frequência. Os sintomas são os mesmos para os homens, como para as mulheres:

Sintomas gripais como febre e glândulas inchadas
Amostras e feridas aparecem nos órgãos genitais e reto

3. Gonorreia



A gonorreia é outra das doenças bacterianas sexualmente transmissíveis, e é bastante frequente.
Esta bactéria se reproduz em lugares úmidos e quentes, de modo que os ginecologistas geralmente a encontram no colo do útero e nas trompas de Falópio nas mulheres.

Nos homens geralmente se desenvolve na uretra.
Outros lugares onde essa doença pode se desenvolver são: boca, olhos, garganta e ânus.

Se não for tratada a tempo, a gonorreia pode causar problemas permanentes tanto em mulheres como em homens.

Sintomas de gonorreia em mulheres

Dor ou ardor ao urinar
Abundantes secreções vaginais
Hemorragia entre as menstruações

Nos homens

Queimação ao urinar
Dor, inchaço e sensibilidade nos testículos
Fluxo esbranquiçado, amarelado ou esverdeado do pênis

4. HIV e AIDS

O HIV é o vírus da imunodeficiência humana e pode causar o desenvolvimento da AIDS.
O HIV ataca o sistema imunológico até que seja destruído, por isso é extremamente importante evitá-lo, ou tratá-lo se já foi contraído.

É importante levar em conta que tanto o HIV quanto a AIDS são doenças sexualmente transmissíveis, que podem ser tratadas com medicamentos para controlá-los. No entanto, não existe uma cura definitiva.

O que torna o HIV e a AIDS tão perigoso, é que você pode estar infectado sem sintomas até 10 anos após contraí-lo.

A única maneira de verificar o contágio é através dos exames médicos correspondentes. Estes são muito simples, porque consistem apenas em um exame de sangue que é praticamente indolor.

Os sintomas do HIV e AIDS são

Aftas
Dor de garganta
Dores de cabeça
Erupções cutâneas
Súbita perda de peso
Infecções graves recorrentes
Cansaço, tonturas e desmaios
Diarreia, febre e suores noturnos
Manchas roxas na pele ou na boca
Formação de hematomas com mais frequência do que o normal

5. Papiloma do vírus humano (HPV)



O vírus do papiloma humano (HPV) é a última das doenças sexualmente transmissíveis que queremos mencionar.

Embora muitos considerem o HIV como a mais grave, algumas cepas de HPV são impossíveis de tratar, e outras podem causar câncer na área que atacam, quando não são tratadas a tempo.

Por sorte, podem ser vacinados:

Mulheres com idade entre 11 e 26 anos
Homens com idade entre 9 e 26 anos

Se você está fora dessas faixas etárias, a vacina já não faz muito sentido.

Se for seu caso, será vital que use sempre métodos contraceptivos de barreira, mesmo durante o sexo oral.

Sintomas do vírus do papiloma humano

Verrugas genitais
Verrugas na garganta
Reduza suas possibilidades de contágio de qualquer doença sexualmente transmissível


As doenças sexualmente transmissíveis começam sem sintomas, por isso qualquer pessoa pode contraí-la sem sequer imaginar.

A melhor opção para evitá-las é a abstinência, mas é muito provável que você não desista do sexo, nesse caso então recomendamos o seguinte:
Use preservativos sempre que tiver relações sexuais.

Muitas pessoas acreditam que só é necessário fazê-lo durante o sexo anal ou vaginal, mas o sexo oral representa o mesmo risco.

Faça exames pelo menos uma vez por ano. Vá ao seu ginecologista ou urologista pelo menos um exame todos os anos.

Fale com honestidade com o seu parceiro. Por, mais que você goste do seu novo parceiro, é importante perguntar diretamente se tem ou já teve uma DST. Fone: https://melhorcomsaude.com.br



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